A GROQUIFAR realça os desafios das empresas associadas de distribuição de fatores de produção, enaltecendo o incondicional apoio à produção agrícola nacional.
Veja a reportagem da TVI no programa “Esta Manhã” (1h23m a 1h26m) aqui.
A Comissão Europeia reviu alguns requisitos de informação para o registo de produtos químicos sob o REACH. Assim, a atualização dos anexos do REACH irá esclarecer as informações que as empresas devem apresentar nos seus registos, tornando as práticas de avaliação da ECHA mais transparentes e previsíveis.
As novas alterações entrarão em vigor a partir de 14 de outubro de 2022, sendo que as empresas deverão começar a familiarizarem-se com os anexos atualizados e prepararem-se para reverem os seus dossiers de registo.
A ECHA publicará material de orientação atualizado no segundo semestre deste ano.
Decorreu no Auditório Tomé Pires, INFARMED, I.P., no passado dia 7 de abril, a Sessão comemorativa do Dia Mundial da Saúde, promovida pelo Ministério da Saúde, na qual a GROQUIFAR teve a oportunidade de estar presente.
Este ano, a Organização Mundial da Saúde dedicou o Dia Mundial da Saúde ao tema: “O nosso planeta, a nossa saúde”, com enfoque nas ações necessárias para manter as pessoas e o planeta saudáveis e na promoção das sociedades focadas no bem-estar, pelo que as diversas apresentações da Sessão foram subordinadas a esta mesma temática, com uma pertinente abordagem multifatorial, dando uma especial atenção às áreas ambiental e social.
Nesta Sessão, que contou com múltiplas personalidades do setor da Saúde, entre elas, os membros do Governo da área, foi ainda apresentado o Plano Nacional de Saúde 2021/2030 e procedeu-se à entrega de Medalhas pelos Serviços Distintos do Ministério da Saúde.
Foi recentemente lançada a Plataforma para a Resiliência das Cadeias de Abastecimento (Supply Chain Resilience Platform) dinamizada pela Enterprise Europe Network em colaboração com a European Cluster Collaboration e apoiada pela Comissão Europeia.
Esta plataforma tem como objetivo dar resposta aos desafios que resultaram da desintegração dos regimes de cadeias de abastecimento internacionais, da pandemia e da crise na Ucrânia que trouxeram dificuldades às cadeias de abastecimento estabelecidas. Assim, pretende-se ajudar as empresas a reter, reestruturar ou substituir cadeias de abastecimento existentes.
A GROQUIFAR teve a honra de abrir o Congresso em parceria com a ANECPLA – Asociación Nacional de Empresas de Sanidad Ambiental, num evento com mais de 2000 participantes.
Decorreu, no dia 29 de março, um Webinar sobre os novos Regulamentos dos Dispositivos Médicos (DM) e Dispositivos Médicos para Diagnóstico In Vitro (DIV), promovido pelo GIRP, no qual a GROQUIFAR marcou presença.
O evento contou com oradores da Comissão Europeia, da AESGP, da MedTech Europe e também da United Drugs Ireland, que apresentaram a sua visão sobre as mudanças-chave provenientes desta nova regulamentação e os principais desafios decorrentes da sua implementação.
Entre eles, destacam-se as diferenças na classificação de DM e DIV e o UDI (Identificador único do dispositivo), tendo especialmente em conta o impacto no setor da distribuição, os prazos estipulados para a conclusão da sua implementação a nível europeu e nacional, e a influência do período pandémico na mesma.
Para os interessados em receber as apresentações relativas ao evento, as mesmas podem ser solicitadas através de contacto via email: farmaceutica@groquifar.pt
A GROQUIFAR, em parceira com a B.Law, está a organizar uma formação sobre “Redução da Fatura Fiscal com Recursos Humanos” no próximo dia 22 de abril das 14h30 às 17h30.
Esta formação pretende identificar os aspetos tributários onde a poupança fiscal na gestão de recursos humanos pode ser aplicada e otimizada e também como implementar medidas para reduzir as despesas da sua empresa.
A guerra no leste da Europa agudizou situações que já se anunciavam no final de 2021 e que atingem agora um ponto crítico para os produtores agrícolas, distribuidores de fatores de produção e restantes players da cadeia agroalimentar.
Todos os dias a comunicação social divulga sinais de mudança que se fazem sentir a jusante, com ênfase para o consumidor, enquanto nos campos, onde se iniciam as campanhas do milho, tomate de indústria e arroz, urge a tomada de decisão dos produtores agrícolas em condições duma instabilidade ímpar.
Uma antevisão minimamente fiável dos custos totais de produção por hectare (vulgo, conta de cultura) é inviável num mercado hiperinflacionado, face à volatilidade dos custos energéticos (nas suas vertentes eletricidade e combustíveis) e de outros fatores de produção (com destaque para os fertilizantes, pela estreita relação com o preço da eletricidade e dos combustíveis).
Para concretizar o termo volatilidade e prosseguindo com o exemplo dos fertilizantes, as cotações estão a ser fornecidas ao dia e com a validade das propostas a ser também, em muitos casos, diária.
No período pré-guerra projetava-se que a conta de cultura do tomate de indústria poderia ter um acréscimo de 25-30% face à campanha 2021. Agora? Ninguém arrisca um número. O produtor precisa de semear e plantar hoje sabendo que é apoiado num trajeto incerto até à colheita. Os técnicos continuam diariamente ao seu lado a ajudarem na melhor decisão para alcançar a mais elevada produção, em condições mais limitantes e mutáveis, mas sempre focados na maximização da qualidade final obtida por forma a viabilizar o escoamento. A imediata intervenção do Governo português é necessária para os produtores que se têm reinventado ano após ano, adaptando-se a novas regras e imposições ditadas pela Europa. Hoje tem de se redefinir prioridades, reavaliar o essencial, aprender com o passado e passar à efetivação de medidas dinamizadoras da produção agrícola nacional e do equilíbrio da deficitária balança comercial de produtos agrícolas. A salvaguarda do tecido empresarial agrícola português e a rentabilidade da produção agrícola deverão ser prioritárias, e se necessário for, haver coragem para adiar a adoção de estratégias de cariz ambiental.
Na visão da GROQUIFAR, o ajuste dos parceiros – banca, agroindústria, fornecedores de fatores de produção, cadeias de distribuição alimentar – face à nova realidade, são imprescindíveis para a continuidade da atividade agrícola nacional.
Esta é uma oportunidade única de tomada de consciência do papel basilar dos agricultores na cadeia agroalimentar, e de aumentar o respeito pela produção agrícola nacional e consciência do real valor dos produtos agrícolas.
É imprescindível, para ultrapassarmos o ponto crítico em que estamos, coordenarmos esforços e olharmos juntos na mesma direção pois ‘todos precisamos de um agricultor, pelo menos, três vezes ao dia’.
A DGAV publicou hoje o Despacho nº35/G/2022 relativo à atualização da zona demarcada para a Trioza erytreae.
O despacho dá cumprimento ao nº 2 do artigo 5º da Portaria nº 142/2020 que estabelece medidas de proteção fitossanitárias adicionais destinadas à erradicação no território nacional deste inseto de quarentena.