PRÉMIO VALORFITO 2012
A sociedade SIGERU, Lda., é uma sociedade por quotas, constituída no dia 24 de Maio de 2005, que tem por objeto a organização e gestão de sistemas de retoma e valorização de resíduos de embalagem utilizados em agricultura, no quadro da legislação aplicável.
São sócias da Sigeru as associações ANIPLA e GROQUIFAR.
No dia 23 de Março de 2005, estas Associações entregaram na Agência Portuguesa do Ambiente (APA) um pedido de licenciamento de um sistema integrado de gestão de embalagens vazias de produtos fitofarmacêuticos – VALORFITO.
O Valorfito realizou, no passado dia 22 de Março, a cerimónia de entrega dos Prémios Valorfito 2012, cujo objetivo é reconhecer publicamente os Pontos de Retoma (PR`s) que se destacaram na sua atividade de recolha dos resíduos das embalagens dos produtos fitofarmacêuticos.
O desempenho dos Pontos de Retoma é determinante para o sucesso do sistema uma vez que lhes cabe não só a receção das embalagens vazias dos produtos fitofarmacêuticos, mas também uma ação pedagógica e sensibilizadora dos seus clientes para a necessidade de dar um destino correto a estes resíduos.
Os prémios, de periodicidade anual, são divididos por quatro categorias: Prémio Quantidade, Prémio Crescimento, Prémio Excelência e Prémio Investimento. Os dois primeiros de âmbito regional e os dois últimos de âmbito nacional.
Os prémios consistiram numa quantia em dinheiro, que reverteu para uma instituição de solidariedade social que cada Ponto de Retoma vencedor indicou previamente como beneficiária e um “voucher” de turismo em Portugal.
Parabéns às empresas premiadas, em especial às nossas Associadas!
Consulta Pública – Plano de Ação Nacional para o uso sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos
A Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) coloca em consulta pública até ao próximo dia 30 de abril de 2013, o documento «Projeto de Plano de Ação Nacional para o uso Sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos».
Continue ReadingASSEMBLEIA-GERAL ORDINÁRIA (25/03/2013)
Realizou-se no dia 25 de Março de 2013 uma Assembleia-Geral Ordinária em que foram apreciadas e aprovadas as seguintes propostas:
– Relatório e Contas da Direção e Parecer do Conselho Fiscal de 2012;
– Alterações do nº 3 e nº 4 do art.º 25 e nº 3 do art.º 30º dos Estatutos;
– Novo Regulamento Interno.
ENCONTRO NACIONAL DE ASSOCIADOS DA DIVISÃO DE CONTROLO DE PRAGAS URBANAS
27 de Março, Lisboa
Continue ReadingEntrevista do Vice-Presidente da Divisão Agroquímica da GROQUIFAR
O Dr. Miguel Reis foi entrevistado pela Revista «Voz do Campo», à qual deu a conhecer o contexto dos produtos fitofarmacêuticos em Portugal, e a acção da Groquifar nesta matéria.
Continue ReadingParticipação da GROQUIFAR no plano de ação nacional do uso sustentável dos produtos fitofarmacêuticos (PANUSPF’s)
Contextualização: dado o disposto no Despacho n.º 13879/2012, de 25 de outubro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 207, de 25 de outubro de 2012 (acesso em baixo)
Objetivo: dar cumprimento ao disposto na Diretiva n.º 2009/128/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de outubro, que estabelece um quadro de ação a nível comunitário para uma utilização sustentável dos pesticidas, a qual prevê, no seu artigo 4.º, que os Estados-Membros devem aprovar planos de ação nacionais, em que fixem objetivos quantitativos, metas, medidas e calendários para reduzir os riscos e efeitos da utilização de produtos fitofarmacêuticos na saúde humana e no ambiente e para fomentar o desenvolvimento e a introdução da proteção integrada e de abordagens ou técnicas alternativas destinadas a reduzir a dependência da utilização de pesticidas.
A Groquifar, pela sua natureza, foi elegida membro dos três Grupos de Trabalho que estão responsáveis pela elaboração deste documento, tal como indicado na alínea y) do ponto 1. daquele Despacho:
Eixo Estratégico 1: Protecção da Saúde Humana
Eixo Estratégico 2: Protecção do Ambiente
Eixo Estratégico 3: Promoção de sistemas de agricultura sustentável
Além destes, foram constituídos Eixos Transversais para matérias que abrangem as três vertentes do Plano (exemplo: Formação, Informação e Sensibilização), nos quais a Associação também colabora.
Este Plano tem vindo a ser construído, fruto de um trabalho conjunto de várias entidades (consultar Despacho para listagem completa dos participantes), em reuniões em que a Groquifar se tem vindo fazer representar assiduamente pelo Seu Vice-Presidente da Divisão Agroquímica e/ou pela Secretária Executiva dessa Divisão.
Além destes três Grupos de Trabalho, formados segundo os três Eixos Estratégicos, está constituído o Grupo de Plenário, com poderes de decisão superiores, onde a Groquifar também está presente representada pelo Presidente da Divisão.
Estas reuniões iniciaram-se em Dezembro de 2012 e o Plano, após consulta pública, estará publicado, em princípio, findo o próximo mês de Maio.
A Groquifar cumpre, deste modo, o dever de representar e defender os interesses dos seus Associados e concorrer para o objetivo maior e comum, que é o mesmo deste Plano Nacional.
Campanha contra a utilização de produtos fitofarmacêuticos ilegais
Groquifar e Anipla mais uma vez juntas nesta iniciativa
Continue ReadingFORMAÇÃO: Distribuição e Comercialização de Produtos Fitofarmacêuticos – Operadores de Venda
A Gabiverde, entidade formadora certificada pela DGERT, segue com mais acções de formação ao longo de 2013
Continue ReadingMinistério da Saúde faz balanço de um ano de governo
Principais adquiridos
Comissão Europeia destaca «importantes poupanças» no setor da Saúde
O Governo, no que toca à área da Saúde, está a cumprir com o que ficou acordado no memorando.
A Comissão Europeia, no relatório da sexta avaliação ao programa de ajustamento português, faz um balanço positivo e destaca as «importantes poupanças» que estão a ser alcançadas no setor. «A implementação das políticas [no setor da Saúde] continua em linha com os prazos do memorando de entendimento e está a começar a produzir poupanças importantes tanto em termos da despesa com medicamentos como dos custos operacionais dos hospitais», escreve a Comissão, numa avaliação positiva ao que tem sido feito no setor da Saúde, citou o “Jornal de Negócios”.
Em relação à despesa com medicamentos, a Comissão destaca as poupanças de 10,3% na despesa do Estado com comparticipações até setembro e a quebra de 12,9% na despesa direta das famílias nas farmácias, até agosto, na compra de medicamentos comparticipados pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS).
No que toca aos custos operacionais dos hospitais – que o Governo se tinha comprometido a reduzir em 15% entre 2011 e 2013 –, a Comissão Europeia destaca as «importantes poupanças», referindo que os custos caíram 6% em 2011 (o equivalente a 314 milhões de euros) e que deverão cair 9% este ano (400 milhões de euros).
Para 2013, as autoridades esperam uma nova redução de 250 milhões de euros, «em parte para compensar a reintrodução do 13º mês», lê-se no relatório.
Para alcançar estes cortes, os hospitais puderam contar com as baixas nos preços pagos às clínicas privadas convencionadas que rondaram os 5% em 2011 (38 milhões de euros) e mais 10% este ano (60 milhões de euros). Além disso, houve cortes nas horas extraordinárias e em suplementos pagos aos profissionais.
Também os proveitos alcançados com a cobrança de taxas moderadoras cresceram 80 a 90 milhões de euros face a 2011 – uma receita ainda assim abaixo do que tinha ficado definido aquando da assinatura do memorando.
Os peritos da troika frisam também a redução significativa das dívidas em atraso na Saúde, graças à injeção de 1.500 milhões de euros provenientes da transferência dos fundos de pensões da banca.
As autoridades nacionais vão agora concentrar-se na reforma hospitalar, lê-se no relatório, que inclui a reorganização da rede e mudanças no financiamento hospitalar e introdução de medição de desempenho.
Também deverão ser adotadas mais medidas em relação aos subsistemas públicos de saúde (ADSE, ADM e SAD). E é nesta matéria que os peritos mostram maiores reticências, falando em «progressos lentos».
De lembrar que o Governo devia ter reduzido em 30% os gastos com estes três subsistemas este ano e mais 20% no próximo, com vista ao seu autofinanciamento em 2016.