Foi apresentada uma intenção de restrição do uso de chumbo em munições e equipamentos de pesca a 3 de outubro de 2019, a submeter a 2 de outubro de 2020. A restrição abrangerá o uso de chumbo em munições (gunshots) em terrenos que não sejam áreas húmidas e balas usadas em áreas húmidas, bem como chumbo em equipamentos de pesca. A ECHA convida todos os interessados a apresentar elementos de prova e informações sobre a utilização de chumbo em munições fora de zonas húmidas, balas em qualquer terreno e em equipamentos de pesca até 16 de dezembro de 2019.
Para mais informações consulte o site da ECHA.
António Lula, Presidente da Divisão de Gestão de Pragas e Saúde Ambiental da GROQUIFAR, fala-nos nesta entrevista da crescente consciência dos operadores da Gestão de Pragas para a retoma das embalagens vazias dos biocidas, como parte integrante do caminho imperioso da profissionalização (e regulamentação) do sector. Leia entrevista na íntegra em Valorfito@ctual.
A GROQUIFAR associa-se à divulgação da nova campanha de sensibilização do Valorfito, dirigida às zonas de minifúndio, denominada “Por Amor à Terra”.
O Valorfito (Sistema Integrado de Gestão de Embalagens e Resíduos em Agricultura) lançou uma nova campanha de sensibilização, “Por Amor à Terra”, cujo principal objetivo é chegar a mais agricultores em regiões onde a adesão à recolha das embalagens vazias de produtos fitofarmacêuticos tem sido mais difícil. A Groquifar orgulha-se de ser parceiro do Valorfito desde a 1ª hora com um ativo papel na divulgação do sistema junto dos seus Associados.
Para mais informações contacte a Groquifar ou consulte o site do Valorfito.
O Conselho Diretivo do INFARMED aprovou o Regulamento de gestão da disponibilidade do medicamento através da Deliberação N.º 93/CD/20019. Este regulamento tem como objeto a fixação de regras e procedimentos para gerir a disponibilidade do medicamento, designadamente no que se refere às notificações de faltas ou ruturas de medicamentos que devem ser observadas pelos intervenientes do circuito do medicamento, nomeadamente titulares de medicamentos, distribuidores por grosso (DG), farmácias e outras entidades habilitadas a dispensar medicamentos em Portugal.
O diploma prevê ainda as quantidades mínimas de medicamentos que os DG devem dispor em permanência, bem como, outras medidas de prevenção de escassez de medicamentos. Estabelece ainda a participação de Associações de Doentes no âmbito da gestão da disponibilidade do medicamento.
Consulte o documento no site do INFARMED.
Com o lançamento do Memorando de Entendimento no Comité das Regiões da UE a 1 de outubro de 2019, a CEPA (Confederação Europeia de Gestão de Pragas) realizou um debate com vários especialistas onde foram abordados os principais pontos relacionados com o setor de Gestão de Pragas na era das alterações climáticas e da urbanização. Uma das principais questões levantadas foi a falta de profissionalização do setor em vários países da UE. Na opinião dos especialistas presentes, é fundamental que o setor seja profissionalizado o quanto antes e que surjam mais empresas certificadas como garantia de qualidade do serviço prestado à sociedade.
Para os membros do painel é fulcral explicar aos decisores políticos os efeitos e o impacto das alterações climáticas nomeadamente no aumento do aparecimento de espécies invasoras. Mas também é fundamental que a mensagem transmitida à sociedade no que respeita à prevenção e proteção seja melhorada para que a primeira abordagem a realizar pelos profissionais de Gestão de Pragas seja a prevenção.
Assim, é imperioso melhorar a forma de comunicar do setor de Gestão de Pragas através da utilização de dados científicos e das redes sociais como facilitadores e promotores da comunicação a um maior número de pessoas. A agilização deste processo deverá ser um dos principais objetivos das empresas de Gestão de Pragas e das Associações que são membros da CEPA, como a GROQUIFAR. Leia a transcrição do painel na íntegra aqui.
A multinacional alemã Henkel produziu pela primeira vez garrafas a partir de plástico quimicamente reciclado, um sistema que permite reprocessar e reutilizar resíduos de plástico misto e que até agora não podia ser reciclado. Leia a notícia na íntegra em Notícias ao Minuto.
A Convenção Nacional da Saúde em parceria com a Universidade Nova de Lisboa, irá realizar um debate de forma a contribuir com propostas e soluções para fazer da Saúde a Prioridade da Legislatura. Esta conferência conta com o Alto Patrocínio de sua Excelência o Presidente da República e decorrerá no dia 12 de Novembro na Reitoria da Universidade NOVA de Lisboa.
Para mais informações e inscrições consulte o site da Convenção Nacional da Saúde.
A proposta da Comissão Europeia sobre a utilização de pesticidas prejudiciais para as abelhas foi reprovada pelo Parlamento Europeu. Leia a notícia na íntegra aqui.
Era impensável prever como os insetos exóticos, como a vespa asiática, saltariam para as manchetes jornalísticas e se tornariam tema de conversa quotidiana. Mas sabe como distinguir a realidade da ficção ? É essa a tarefa a que nos propomos em duas etapas.
Mitos: – Esta espécie asiática é mais perigosa para os humanos do que a vespa europeia. Errado. Para todos os que sejam alérgicos às suas picadas, a Vespa velutina é tão perigosa como a espécie europeia. O veneno das vespas (como das abelhas) apenas é perigoso para as pessoas que são alérgicas. Alertamos que, em caso algum, deve tentar pelos seus próprios meios destruir os ninhos, pois pode resultar num ataque pelo enxame, que pode desencadear uma perseguição de algumas centenas de metros. – A vespa asiática é a mais agressiva das existentes em Portugal. Errado. Segundo os especialistas, quer a Vespa cabro (europeia) quer a vespa vulgar são mais agressivas do que a Vespa velutina (asiática).
Factos: A Vespa velutina é uma espécie exótica invasora que chegou à Europa de maneira acidental há cerca de 10 anos e está a conquistar território em Portugal de norte para sul; É facilmente diferenciada das vespas europeias, pois é maior e tem uma cor mais escura do que a ‘vespa europeia’; O ninho situa-se habitualmente na copa das árvores e tem a entrada localizada na parte lateral ou superior; É predadora de insetos (abelhas incluídas) com um impacto muito grave no ambiente e na polinização em geral; Afeta gravemente a apicultura em consequência de duas ações: quando se dirigem à colmeia para obterem mel, impedem as abelhas de saírem e ao provocar-lhes a morte diretamente.
Por isso, é essencial, que em caso da deteçãoou suspeita de existência de ninho ou de exemplares de Vespa velutina,comunicá-lo através de um dos seguintes meios: – Contactar a linha SOS AMBIENTE (808 200 520); – Preencher o formulário disponível no portal www.sosvespa.pt; – Preencher este formulário e enviá-lo para a Câmara Municipal da área onde ocorreu a observação; – Poderá também solicitar a colaboração da junta de freguesia mais próxima do local de deteção/suspeita, para o preenchimento do formulário acima.
Para mais informações poderá consultar o Plano de Ação para a Vigilância e Controlo da Vespa velutina em Portugal disponível aqui.