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Veterinários pedem incentivos fiscais para donos de animais domésticos

Veterinários pedem incentivos fiscais para donos de animais domésticos

A Ordem dos Médicos Veterinários alertou os partidos políticos para dificuldades e constrangimentos económicos sentidos pelas famílias na prestação de cuidados aos seus animais de estimação e para o abandono de animais.
Apela à criação de incentivos fiscais para quem tem animais domésticos, como a possibilidade de deduzir despesas de saúde no IRS, de forma a evitar abandonos ou riscos para a saúde pública.
À porta das legislativas, a OMV enviou uma carta aberta aos partidos políticos, na qual apela à redução do IVA, que atualmente é de 23%, e à dedução das despesas das famílias em sede de IRS em cuidados médico-veterinários com animais de companhia.
A carta surge da necessidade sentida pela Ordem de alertar para as dificuldades e os constrangimentos económicos sentidos pelas famílias na prestação de cuidados aos seus animais de estimação e para o abandono de animais, em parte decorrente do elevado número existente em Centros de Recolha Oficial (CROs).
De acordo com dados da Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), o número de cães e gatos que entraram nos centros municipais de recolha de animais atingiu um pico de cerca de 600 por semana em 2014. No ano passado, chegaram aos canis e gatis das câmaras municipais quase 32 mil animais, a maioria eram cães, noticiou a semana passada o jornal “Público”.

Doença da Língua Azul volta a aparecer na Europa

Doença da Língua Azul volta a aparecer na Europa
 A Groquifar mantem-se atenta ao evoluir da situação e divulgará, sempre que oportuno, informação aos Associados relativa às oportunidades de fornecimento de produtos para o combate da doença.
Sendo esta uma doença que tem afetado o Sul da Europa (Portugal e Espanha) é de esperar que as medidas de prevenção e controlo continuem nestes países, entre as quais se destacam as vacinações e a utilização de inseticidas.
«A Doença da Língua Azul voltou a aparecer na Europa, tendo sido detetada em três países da União Europeia depois de vários meses sem casos registados. A Língua Azul é uma doença viral, não contagiosa, que afeta ruminantes.
A Roménia, França e Hungria foram os países que já comunicaram à Organização Mundial de Saúde Animal a deteção da doença nos seus territórios.
Na Roménia foram registados dois focos de Língua Azul do serotipo 4 em duas explorações de autoconsumo, uma com quatro bovinos e outra com 11. Em França, por sua vez, registou-se um foco da doença do serotipo 8 numa exploração de ovinos e bovinos, quando já não se registava a doença deste 2010.
Por fim, na passada semana, foi a vez de a Hungria informar que registou casos da doença de um serotipo por determinar numa exploração de bovinos com 161 animais.»
Fonte: Vida Rural

VALORMED: nova licença

VALORMED: nova licença
Foi publicado no Diário da República, 2ª série – nº 164 o despacho que concede à VALORMED – Sociedade Gestora  de Resíduos de Embalagens e Medicamentos, Lda. a licença de actividade para a gestão de um Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de Embalagens e Medicamentos (SIGREM), com efeitos a partir de 1 de Setembro de 2015 e até 31 de Dezembro de 2020.

Em nota recebida da VALORMED, fomos informados que esta entidade gestora está já a analisar o seu conteúdo tendo em vista poder vir a prestar o indispensável apoio e os necessários esclarecimentos aos diversos intervenientes no sistema, nomeadamente, indústria farmacêutica, armazenistas e farmácias.

http://www.valormed.pt/uploads/files/Licenca%20VALORMED_Despacho%20n.º%209592_2015.pdf

VALORMED: nova licença

Foi publicado no Diário da República, 2ª série – nº 164 o despacho que concede à VALORMED – Sociedade Gestora  de Resíduos de Embalagens e Medicamentos, Lda. a licença de actividade para a gestão de um Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de Embalagens e Medicamentos (SIGREM), com efeitos a partir de 1 de Setembro de 2015 e até 31 de Dezembro de 2020.

Em nota recebida da VALORMED, fomos informados que esta entidade gestora está já a analisar o seu conteúdo tendo em vista poder vir a prestar o indispensável apoio e os necessários esclarecimentos aos diversos intervenientes no sistema, nomeadamente, indústria farmacêutica, armazenistas e farmácias.

http://www.valormed.pt/uploads/files/Licenca%20VALORMED_Despacho%20n.º%209592_2015.pdf