Protocolo de comunicações – EDI
O presente protocolo tem por objetivos:
Ø Criação e Implementação de Linguagem Universal de Comunicação entre empresas.
Ø Otimização de processos internos das empresas aderentes.
Ø Informação completa e em tempo real sobre o processo de encomenda.
Ø Redução da utilização recursos físicos.
Ø Redução de custos de introdução manual dos dados.
De forma a otimizar os serviços prestados aos Associados da GROQUIFAR, o Protocolo de Comunicações encontra-se a ser revisto de forma a corresponder às exigências atuais do mercado.
Para mais informações relativas a este tema, poderá entrar em contacto direto com a GROQUIFAR.
Novo regime de circulação de bens em circulação
Sessão de Esclarecimento GROQUIFAR/GS1/Autoridade Tributária Aduaneira (AT)
Continue ReadingCampanha da gripe 2013/2014
Conforme recomendação da Direção Geral da Saúde (DGS) transmitida no âmbito do Grupo de Acompanhamento da Gripe Sazonal a dispensa aos utentes das vacinas contra a Gripe Sazonal – Campanha 2013/2014, ocorre a partir de Outubro.
Sistema de codificação IFA
A GROQUIFAR foi contactada pela IFA (Information Center for Medicinal Products) composta por associações alemãs da indústria farmacêutica, dos grossistas e das farmácias.
Dia Nacional do Farmacêutico – Participação no Simpósio da Ordem
No âmbito do estreito relacionamento com a Ordem dos Farmacêuticos, a GROQUIFAR colaborou nas Comemorações do Dia do Farmacêutico, nomeadamente através da participação do Dr. Diogo Gouveia no Simposium “O Farmacêutico por outras palavras”, que teve lugar no passado dia 21 de Setembro, no Salão Nobre da Associação Comercial de Lisboa.
Comité legal e 1ª reunião de Presidentes das associações filiadas no GIRP
Nos dias 9 e 10 de Setembro realizaram-se em Madrid duas reuniões do GIRP:
Reunião do comité de supervisão do HealthCare User Group (HUG) GS1 CODIPOR Portugal
Reunião realizada nas instalações da ANF no Porto, incidiu essencialmente na informação dos contactos com o Infarmed a propósito do processo de codificação dos Dispositivos Médicos e na apresentação dos resultados preliminares do estudo da Augusto Mateus & Associados – “Valorização das Normas GS1 Saúde em Portugal”. Ainda por ultimar alguns contactos com os players envolvidos antes da apresentação final do estudo, prevista para o mês de Novembro.
Decreto-Lei n.º 128/2013, de 5 de setembro
Ministério da Saúde
Continue ReadingMinistério da Saúde faz balanço de um ano de governo
Principais adquiridos
Comissão Europeia destaca «importantes poupanças» no setor da Saúde
O Governo, no que toca à área da Saúde, está a cumprir com o que ficou acordado no memorando.
A Comissão Europeia, no relatório da sexta avaliação ao programa de ajustamento português, faz um balanço positivo e destaca as «importantes poupanças» que estão a ser alcançadas no setor. «A implementação das políticas [no setor da Saúde] continua em linha com os prazos do memorando de entendimento e está a começar a produzir poupanças importantes tanto em termos da despesa com medicamentos como dos custos operacionais dos hospitais», escreve a Comissão, numa avaliação positiva ao que tem sido feito no setor da Saúde, citou o “Jornal de Negócios”.
Em relação à despesa com medicamentos, a Comissão destaca as poupanças de 10,3% na despesa do Estado com comparticipações até setembro e a quebra de 12,9% na despesa direta das famílias nas farmácias, até agosto, na compra de medicamentos comparticipados pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS).
No que toca aos custos operacionais dos hospitais – que o Governo se tinha comprometido a reduzir em 15% entre 2011 e 2013 –, a Comissão Europeia destaca as «importantes poupanças», referindo que os custos caíram 6% em 2011 (o equivalente a 314 milhões de euros) e que deverão cair 9% este ano (400 milhões de euros).
Para 2013, as autoridades esperam uma nova redução de 250 milhões de euros, «em parte para compensar a reintrodução do 13º mês», lê-se no relatório.
Para alcançar estes cortes, os hospitais puderam contar com as baixas nos preços pagos às clínicas privadas convencionadas que rondaram os 5% em 2011 (38 milhões de euros) e mais 10% este ano (60 milhões de euros). Além disso, houve cortes nas horas extraordinárias e em suplementos pagos aos profissionais.
Também os proveitos alcançados com a cobrança de taxas moderadoras cresceram 80 a 90 milhões de euros face a 2011 – uma receita ainda assim abaixo do que tinha ficado definido aquando da assinatura do memorando.
Os peritos da troika frisam também a redução significativa das dívidas em atraso na Saúde, graças à injeção de 1.500 milhões de euros provenientes da transferência dos fundos de pensões da banca.
As autoridades nacionais vão agora concentrar-se na reforma hospitalar, lê-se no relatório, que inclui a reorganização da rede e mudanças no financiamento hospitalar e introdução de medição de desempenho.
Também deverão ser adotadas mais medidas em relação aos subsistemas públicos de saúde (ADSE, ADM e SAD). E é nesta matéria que os peritos mostram maiores reticências, falando em «progressos lentos».
De lembrar que o Governo devia ter reduzido em 30% os gastos com estes três subsistemas este ano e mais 20% no próximo, com vista ao seu autofinanciamento em 2016.