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Assembleia Geral Ordinária

Assembleia Geral Ordinária
No próximo dia 28 de Março, às 15:00 horas, terá lugar a Assembleia-Geral Ordinária da Groquifar, com a seguinte Ordem de Trabalhos:
1.  Apreciação e aprovação do Relatório e Contas da Direção e do Parecer do Conselho Fiscal de 2018;
2.   Alteração estatutária;
3.  Outros assuntos.

CEPA e a proteção da biodiversidade

CEPA e a proteção da biodiversidade
O Controlo de Pragas Integrado é agora a norma em agricultura e horticultura. Todos os stakeholders – de agências governamentais nacionais e europeias, agricultores e institutos de investigação – concordam com esta declaração. Devido às alterações climáticas e a outros fatores, o nosso ambiente natural está a mudar na Europa, o que traz interações complexas entre a preservação da biodiversidade e o controlo de pragas.
O Dr. Stefan Leiner, Chefe da Unidade de Biodiversidade na Comissão Europeia (DG Environment), partilhou os pontos de vista da Comissão sobre esta relação no almoço para networking da CEPA no passado dia 19 de fevereiro de 2019. Ele sustentou que “a implementação bem-sucedida do Controlo de Pragas Integrado pode contribuir significativamente para um aumento na biodiversidade e na existência de mais plantas resistentes”.
O objetivo da União Europeia é parar a perda endémica de biodiversidade, como por exemplo a perda na variedade de espécies de plantas e animais na Europa, como uma maneira de proteger o nosso ambiente natural e a saúde humana. O Dr. Leiner, porém, chamou a atenção para o facto de que apesar de a diversidade biológica ser o objetivo, a União Europeia também precisa de abordar alguns dos seus aspetos negativos.
Pestes de insetos, infestações por fungos e o influxo de espécies exóticas invasoras podem ser prejudiciais para os ecossistemas locais e para o bem-estar do ser humano. Os seus danos e impacto económico estendem-se a vias navegáveis, prédios, áreas urbanas, florestas e agricultura. Tudo isto faz com que o Controlo de Pragas Integrado seja essencial para controlar e mitigar a perda de biodiversidade à escala europeia.
Por esta razão, a CEPA apoia a Comissão Europeia na luta contra espécies invasivas como a vespa asiática gigante ou o mosquito tigre.
CEPA #TheGoodPestManager

Empresas Associadas certificadas sobre a norma NP EN 16636:2015

Empresas Associadas certificadas sobre a norma NP EN 16636:2015
C.T.D. – Centro Técnico de Desinfecções, LDA.
Nº Certificação: 033PRT00102
D.S.T. – Desinfecções Sul Tejo, LDA.
Nº Certificação: 001PRT00105
IBERLIM – Sociedade Técnica de Limpezas, S.A.
Nº Certificação: 001PRT00106
PESTOX – Controlo e Defesa do Meio Ambiente, LDA.
Nº Certificação: 020PRT00104
PESTREJECT – Controlo Integrado de Pragas, LDA.
Nº Certificação: 001PRT00104
RENTOKIL INITIAL PORTUGAL – Serviços de Protecção Ambiental, LDA.
Nº Certificação: 020PRT00101

SDE – Prestação de Serviços Unipessoal, LDA.

Nº Certificação: 020PRT00117
SERVIÇO MAIS – Higiene e Controlo de Pragas, LDA. 
Nº Certificação: 001PRT00101
ZECAFIL – Proteccção Ambiental, LDA.
Nº Certificação: 020PRT00107
Os Associados da Groquifar têm um valor reduzido no processo de Certificação. Para saber mais informações de como certificar a sua empresa contacte a Groquifar para quimica@groquifar.pt

Brexit – Oportunidades e Desafios: Medicamentos e Produtos de Saúde

Brexit – Oportunidades e Desafios: Medicamentos e Produtos de Saúde
No dia 25 de janeiro ocorreu, no Auditório do Infarmed, o seminário “Brexit: Oportunidades e Desafios: Medicamentos e Produtos de Saúde”, co-organizado pela Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), pelo Infarmed e pela CIP – Confederação Empresarial de Portugal, através do Conselho Estratégico da Saúde do qual a GROQUIFAR faz parte integrante.
Este evento teve como objetivo compreender o impacto da possível saída do Reino Unido da União Europeia, sobretudo num quadro com ou sem acordo Brexit no deel, ou seja, de saída abrupta – também designada por Hard Brexit, para as empresas portuguesas exportadoras, por um lado, e por outro, para o acesso a medicamentos e produtos de saúde no mercado Europeu.
A sessão foi aberta pela presidente do conselho diretivo do Infarmed, Maria do Céu Machado, João Almeida Lopes, Presidente do Conselho Estratégico da Saúde da CIP – Confederação Empresarial de Portugal e contou com a presença, no primeiro painel, do Embaixador João Vallera, Coordenador Brexit no Ministério dos Negócios Estrangeiros e Rui Boavista Marques, Delegado da AICEP em Londres.
Para apresentação dos resultados do Estudo CIP – Setor da Saúde, foi convidado Vitor Escária, Professor do Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa (ISEG). Seguiu-se uma mesa redonda de debate e resposta a perguntas mais frequentes sobre questões técnicas e regulamentares, liderada pelo vice-presidente do Infarmed, Rui Ivo e onde intervieram diversos diretores das diferentes áreas da Autoridade do Medicamento.
Maria do Céu Machado, à semelhança dos restantes participantes do seminário, manifestaram as desvantagens da saída do Reino Unido da União Europeia, tendo a Presidente do Conselho Diretivo do Infarmed inclusivamente expressado que, de acordo com a experiência que tinha nesta área dos medicamentos e produtos de saúde, esta só poderá ser uma situação “loose-loose, por oposição à expressão win-win que atualmente utilizamos para situações opostas. Temos todos a perder”, esclarecendo a sua preocupação em relação ao acesso dos cidadãos aos medicamentos e produtos de saúde, onde estão incluídos os dispositivos médicos.

Novo sistema de verificação de medicamentos entrou em vigor na União Europeia

Novo sistema de verificação de medicamentos entrou em vigor na União Europeia
O novo sistema de verificação de medicamentos sujeitos a receita médica vendidos na União Europeia (UE) entrou em vigor no sábado.
Com os novos dispositivos de segurança pretende-se combater a falsificação e garantir a qualidade dos produtos.
A partir de agora, a indústria terá de colocar um código de barras 2D e um dispositivo de prevenção de adulterações na caixa dos medicamentos sujeitos a receita médica.
As farmácias, incluindo as farmácias em linha, e os hospitais terão de verificar a autenticidade dos medicamentos antes de os darem aos doentes.
Trata-se da última etapa da aplicação da Diretiva Medicamentos Falsificados, adotada em 2011, com o objetivo de garantir a segurança e a qualidade dos medicamentos vendidos na UE.
Segundo o Comissário Europeu para a Saúde, Vytenis Andriukaitis, “Cada farmácia ou hospital da UE terá de dispor de um sistema que torne a deteção dos medicamentos falsificados mais fácil e mais eficiente”
Os medicamentos produzidos até 09 de fevereiro de 2019, sem dispositivos de segurança podem permanecer no mercado até ao termo do seu prazo de validade.
[Fonte: Lusa]

Tudo o que comprou e acabou é para devolver na Farmácia

Tudo o que comprou e acabou é para devolver na Farmácia
Melhorar os níveis de reciclagem e gestão de medicamentos vai depender dos cidadãos e da entrega dos medicamentos que não usam nas farmácias. Mas, será que sabe o que deve ou não ser entregue? E, afinal, qual é o derradeiro impacto de não proceder à reciclagem de medicamentos? As explicações são de Luís Figueiredo, diretor-geral da Valormed.
Embora os resíduos de medicamentos representem uma pequena percentagem da totalidade dos Resíduos Sólidos Urbanos produzidos em Portugal, a existência de um sistema de recolha de embalagens vazias e medicamentos fora de uso é de uma grande importância.
A natureza química dos medicamentos e dos seus restos e, por conseguinte, os danos que podem vir a causar no ambiente, se forem deitados no lixo comum e ecopontos ou despejados através dos esgotos, justificam que a sua entrega seja realizada num local protegido para serem encaminhados para tratamento adequado. Além disso, conservar medicamentos fora de uso pode levar à automedicação indevida e acarreta outros riscos, como intoxicações acidentais, principalmente se estiverem guardados em locais de fácil acesso a crianças. Refira-se que uma percentagem muito elevada dos agentes envolvidos em intoxicações está relacionada com medicamentos, sendo que, representam quase 60% e metade acontecem com crianças.
Consciente disso, em 1999 a indústria farmacêutica, através da sua associação representativa, a Apifarma, criou a VALORMED, a que de imediato se associaram as farmácias e distribuidores, instituindo-se dessa forma um sistema autónomo e próprio para o sector do medicamento. Desta forma, “fechou-se” aquilo a que podemos denominar o “ciclo do medicamento”, que se inicia com o processo de Investigação & Desenvolvimento e termina com o tratamento ambiental dos resíduos produzidos após a sua utilização.
As farmácias comunitárias são o local onde podem ser entregues e depositados os resíduos de medicamentos fora de uso ou de prazo de validade, em contentores aí existentes, sendo que a quase totalidade das cerca de 2.900 licenciadas em Portugal continental e ilhas são aderentes ao sistema VALORMED. Desta forma, com a recolha das embalagens vazias e medicamentos fora de uso ou de prazo, consegue retirar-se do lixo comum e dos ecopontos estes resíduos e evitar-se que sejam despejados restos através dos esgotos, enviando-se para reciclagem os materiais de embalagem e de acondicionamento (papel, cartão, plástico, vidro) e para incineração segura com valorização energética os e restos de medicamentos.
Mas, afinal, o que deve ou não ser entregue? Devem ser entregues os medicamentos de uso humano, e também de uso veterinário que foram aí adquiridos e que já não necessitamos ou estão fora de prazo e todos os materiais usados no acondicionamento e embalagem dos produtos adquiridos (cartonagens vazias, folhetos informativos, frascos, blisters, ampolas, bisnagas, etc.). De igual modo, também os acessórios utilizados para facilitar a sua administração (colheres, copos, seringas doseadoras, conta gotas, cânulas, etc.), podem e devem ser entregues. Por outro lado, não podem ser entregues ou depositadas agulhas ou seringas, termómetros, aparelhos elétricos ou electrónicos, gaze, material de penso e cirúrgico, produtos químicos, fraldas, radiografias, enfim, todos os resíduos que não estão abrangidos pela licença atribuída.
A estratégia desta entidade gestora passa por continuar a envolver e sensibilizar os cidadãos para adoção de boas práticas por um ambiente mais saudável, particularmente os mais jovens, através da abordagem de temáticas e concretização de iniciativas que, com um efeito multiplicador importante sobre a comunidade, melhorem a consciencialização ambiental e alterem comportamentos incorretos.
É compromisso da VALORMED contribuir, hoje, para a educação dos actores sociais de amanhã, dotando-os dos conceitos, criatividade e da responsabilidade necessária para encontrar soluções para o grande desafio do desenvolvimento sustentável.
[Fonte: Sapo]