A GROQUIFAR através da Engª Manuela Cordeiro participa hoje no seminário “Potenciar a Agricultura Sustentável: Valorização da organização da produção e redução do uso de produtos fitofarmacêuticos”.
Neste evento organizado pela FNOP e Consulai, serão discutidos desafios pertinentes para a produção nacional nomeadamente os associados à redução do uso de produtos fitofarmacêuticos e à reforma da diretiva SUD/SUR, com especial enfoque no Regulamento sobre a utilização sustentável dos produtos fitofarmacêuticos.
Integrado no evento da Rede Rural Nacional ‘Parcerias, Inovação e Sustentabilidade’, o debate “Pensar em Rede” evidenciou a importância do trabalho de diferentes entidades que apoiam o setor agrícola e a sua visão mais sustentada e de desenvolvimento rural.
A GROQUIFAR congratula a Engª Maria Custódia Correia (DGADR) pela moderação da Mesa onde foi destacada a extensão dos parceiros no terreno, a crucial capacitação dos intervenientes e a transferência de conhecimento tecnológico (blockchain, …) para os agentes do setor focada no aumento da competitividade nacional e na afirmação da política agrícola na Europa.
Em colaboração com a DGAV e o Fundo Ambiental, informamos que já se encontra aberta a 1ª Campanha de Recolha de Produtos Fitofarmacêuticos Obsoletos e que irá decorrer nos distritos do Porto, Aveiro e Viseu de 2 a 12 de dezembro.
Assim, convida-se os agricultores e outros utilizadores de produtos fitofarmacêuticos a entregar os seus obsoletos no ponto de recolha mais próximo da sua residência, devidamente acondicionados de acordo com as instruções no Procedimento disponível.
Informamos que dado existir um limite de quantitativos de obsoletos a receber por ponto de recolha, será importante confirmar junto do ponto de recolha que a quota ainda não foi ultrapassada.
A plataforma PEMV disponibiliza, desde ontem, duas novas funcionalidades que irão contribuir para apoiar a decisão do médico veterinário aquando da prescrição de medicamentos contendo antimicrobianos e promover o uso prudente de antimicrobianos em animais.
As duas novas funcionalidades são:
– O preenchimento automático do Intervalo de Segurança que estará disponível apenas para medicamentos veterinários destinados às espécies alvo previstas no medicamento veterinário aprovado e que, carece de confirmação por parte do médico veterinário;
– E a exportação de relatório de dados de prescrição que permitirá ao médico veterinário manter um registo das receitas emitidas bem como, utilizar os dados para análise da informação.
A plataforma PEMV (prescrição eletrónica medico-veterinária) é destinada a Médicos Veterinários para emissão do receituário de medicamentos para animais aos quais prestam assistência, incluindo a Receita de Alimento Medicamentoso para Animais.
Após o debate do passado dia 21 de novembro, foi votada ontem no Parlamento Europeu, a proposta da Comissão relativa à utilização sustentável dos produtos fitofarmacêuticos. O Parlamento rejeitou, assim, a proposta da Comissão, tal como havia sido alterada pelos deputados em plenário e cujo conteúdo divide os Estados-Membros. É crucial a criação duma proposta equilibrada e sustentável em colaboração com o setor agrícola e considerando a atual realidade europeia.
O Conselho irá agora decidir qual a sua própria posição sobre a atual proposta a fim de determinar se esta é definitivamente rejeitada ou se regressa ao Parlamento para uma segunda leitura.
Recordamos que no âmbito do Pacto Ecológico Europeu, a Comissão propôs um regulamento sobre a utilização sustentável de produtos fitofarmacêuticos como parte de um pacote de medidas destinadas a reduzir a pegada ambiental do sistema alimentar da UE.
Realiza-se no próximo dia 28 de novembro, em Lisboa, o seminário “Potenciar a Agricultura Sustentável: Valorização da organização da produção e redução do uso de produtos fitofarmacêuticos”.
Com organização da CONSULAI e da FNOP – Federação Nacional das Organizações de Produtores, este seminário pretende destacar a relevância da organização da produção e realçar o seu valor a nível nacional, apresentando os desafios associados à redução do uso de produtos fitofarmacêuticos e à reforma da diretiva SUD/SUR, com especial enfoque no Regulamento sobre a utilização sustentável de produtos fitofarmacêuticos.
Inscrições obrigatórias até dia 24 de novembro.
As empresas industriais estão sob uma crescente pressão económica, sendo obrigadas a atuar em inúmeras áreas para manter a sua competitividade, tal como em questões de armazenamento.
Assim, espera-se que este mercado continue a crescer aproximadamente 13% ao ano durante os próximos cinco anos, oferecendo uma diversidade de oportunidades de investimento de criação de valor.
Uma análise da LEK Consulting em colaboração com Harris Williams mostra que atualmente cerca de 80% dos armazéns a nível internacional ainda não possuem qualquer tipo de automatização. No entanto, e até 2030, espera-se que 85% das empresas em todo o mundo planeiem a introdução de robótica e tecnologias de automatização nos seus armazéns.
Foi com muito orgulho que a GROQUIFAR, através do Vice-presidente Dr. António Lula e da Engª Manuela Cordeiro, participou no início da 2ª edição da Pós-Graduação em Gestão de Pragas.
Organizada pela Faculdade de Medicina Veterinária (FMV) em parceria com a DGADR e a GROQUIFAR, deram as boas-vindas aos formandos o Professor Doutor Rui Caldeira (Presidente da FMV), o Professor Doutor Luís Madeira de Carvalho (Presidente do Conselho Pedagógico) e a Professora Doutora Maria João Fraqueza (Coordenadora da Pós-Graduação).
A formação contará com uma equipa de docentes da FMV, do Instituto Superior de Agronomia, do Instituto Superior de Economia e Gestão e da Faculdade de Ciências, além de convidados nacionais e estrangeiros, muitos deles que também marcaram presença neste dia.
Foi publicada nova lista oficial de Produtos Fitofarmacêuticos de 17 de novembro. Aceda aqui à Listagem de Produtos Fitofarmacêuticos atualizada: Listagem-de-PF-ACP_17_11_2023
A Comissão Europeia decidiu ontem renovar por mais dez anos a aprovação do glifosato na União Europeia sob novas condições e restrições, como seja a proibição de utilização antes da colheita.
Após uma última votação com resultado inconclusivo, os Estados-Membros voltaram a não conseguir uma maioria qualificada contra ou a favor da renovação, pelo que coube ao executivo comunitário decidir.
A Comissão baseou-se, assim, num relatório da Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos que não identificou áreas críticas de preocupação, embora tenha apontado riscos elevados a longo prazo, nomeadamente para os mamíferos, recomendando a adoção de medidas restritivas.
