Num relatório pedido pela ECHA foi investigado o conhecimento atual sobre a reciclagem química de materiais poliméricos, como plásticos e borracha, a partir de resíduos.
Assim, a reciclagem química de resíduos de plástico requer atualmente diferentes tecnologias que têm potencial para contribuir para a economia circular. O objetivo será continuar a seguir os requisitos de registo REACH para materiais reciclados e encontrar formas de eliminar substâncias preocupantes, alcançando a reciclagem não tóxica.
Leia aqui o estudo que apresenta algumas conclusões e recomendações a serem consideradas no desenvolvimento da reciclagem química e na redução da poluição de plástico.
Conheça o software QSAR Toolbox desenvolvido pela ECHA e OECD que irá ajudar as empresas a avaliar o risco de produtos químicos.
A aplicação tem diversas funcionalidades como apresentar dados experimentais antigos, simular o metabolismo e criar perfis de propriedades de produtos químicos. Estas informações podem ser utilizadas para encontrar categorias químicas que podem servir como fontes para leitura transversal e análise de tendências para o preenchimento de lacunas de dados.
Por forma a apresentar a experiência de diferentes stakeholders ao utilizar a aplicação, a ECHA irá publicar no seu site a 30 de novembro um webinar com uma sessão de Q&A.
Realiza-se a 16 de novembro este webinar da ECHA que pretende apresentar observações e dicas úteis para passar na verificação de integridade dos relatórios de segurança química, norma em vigor desde 1 de março de 2021.
Esta semana celebra-se a “Semana Europeia de Saúde e Segurança no Trabalho”.
Desta forma, recuperamos o relatório apresentado recentemente pela ECHA sobre o funcionamento do REACH e do CLP. Graças aos dados recolhidos foi possível proteger os colaboradores europeus contra produtos químicos prejudiciais, criando locais de trabalho mais seguros. O relatório apresentou o impacto das operações na saúde dos trabalhadores e dos consumidores, na proteção ambiental, na inovação, na competitividade e nas funções do mercado interno.
A ECHA disponibilizou recentemente uma atualização do formato para as empresas utilizarem ao solicitarem autorização de uso de substâncias que suscitam elevada preocupação.
O novo formato reúne a análise de alternativas, a análise socioeconómica e um plano de substituição. As empresas deverão começar a utilizar este formato imediatamente, porém poderão ainda apresentar candidaturas com o formato antigo até ao final de 2021 caso já o tenham concluído ou estiverem perto de o finalizar.
Realiza-se no próximo dia 6 de outubro a ECHA Safer Chemicals Conference em formato online. Esta conferência pretende dar a conhecer as últimas informações e atualizações em como a ECHA e os seus parceiros estão a apoiar as empresas no caminho da sustentabilidade e quais as expetativas regulatórias para o futuro.
As inscrições são gratuitas, mas limitadas.
Mais informações e inscrições aqui.
A European Chemicals Agency lançou recentemente um questionário para stakeholders sobre a implementação do processo de aplicação e de formulação de opinião para as autorizações REACH.
Este questionário tem como objetivo dar a todas as partes interessadas a oportunidade de partilhar os seus pontos de vista e ajudar a ECHA a identificar formas de melhorar a implementação prática de pedidos de autorização.
Poderá responder ao mesmo até 23 de agostoaqui.
A ECHA apresentou recentemente o seu relatório dos últimos cinco anos sobre o funcionamento do REACH e do CLP.
O relatório apresenta ao detalhe o impacto das operações na saúde dos trabalhadores e dos consumidores, na proteção ambiental, na inovação, na competitividade e nas funções do mercado interno. Este destaca também os desafios que se mantêm, sendo que as conclusões serão utilizadas para informar a Comissão nas próximas avaliações gerais do REACH e do CLP.
Leia na íntegra aqui.
A ECHA criou recentemente a ferramenta “The Chemical Universe” com o intuito de mapear todas as substâncias químicas registadas. Nesta ferramenta, é possível verificar as ações regulamentares já iniciadas para cada substância e também identificar substâncias para as quais ainda são necessárias ações regulamentares adequadas.
Assim, é possível que os grupos de trabalho das autoridades internacionais se foquem nas substâncias que suscitam maior preocupação.