MOSQUITO TIGRE: Propagação na Europa
Originários do Leste Asiático, os mosquitos tigres têm se propagado pela Europa desde o final dos anos 90, devido ao clima europeu favorável e estabelecendo-se em áreas urbanas.
Em Portugal, nos últimos anos, têm sido registadas presenças desta espécie invasora nas regiões Norte e Sul do país o que levou não só a um aumento de monitorização, mas também a um controlo mais eficaz na mitigação das populações detetadas.
O mosquito tigre pode ser vetor de doenças como dengue, zika e febre amarela, por isso é fundamental o desenvolvimento de formas mais eficientes, ecológicas e profissionais para prevenir um possível surto.
Consulte o folheto informativo desenvolvido pelo Comité Científico da CEPA aqui.
#RodentAwarenessWeek
O controlo de roedores é uma questão de saúde pública.
#RodentAwarenessWeek
Queremos que se sinta protegido
Criar um ambiente seguro ao seu redor através de métodos amigos do ambiente é a nossa função. Você e a sua família nem se apercebem do nosso trabalho pois a evolução das técnicas usadas para a gestão de pragas evoluiu muito. A detalhada análise de cada situação, as inspeções periódicas e uma eficiente intervenção preventiva com recurso a métodos extremamente seguros para si e para o ambiente, como é o caso das telas adesivas com isco utilizadas com excelentes resultados no controlo de baratas alemãs.
Lembre-se: trabalho profissional só pode ser feito por PROFISSIONAIS EM GESTÃO DE PRAGAS.
Baseado na notícia da Pest Management Professional.
Recuperar de planos de Gestão de Pragas ineficazes
Para um bem-sucedido plano de gestão de pragas, este terá de ser personalizado e criteriosamente seguido. Uma avaliação de risco imprecisa, mudanças que não foram consideradas na análise inicial ou uma implementação com recursos inadequados são alguns dos fatores que podem levar à ineficácia dum plano.
Tornar-se-á necessário então que o Profissional de Gestão de Pragas realize uma reavaliação dos riscos a curto e a longo prazo e, desenvolva o melhor plano para a praga em causa. Posteriormente, é crucial a realização de avaliações regulares pelo profissional de gestão de pragas.
Leia o artigo na íntegra aqui.
ESCOLAS: O controlo seguro e responsável de roedores
Os iscos não tóxicos têm várias utilizações na monitorização de roedores, mas são especialmente importantes na gestão da praga em locais sensíveis como é o caso das escolas, dos armazéns de produtos alimentares, dos hospitais e de outras áreas onde o uso de biocidas é restrito.
Estes iscos deverão ser colocados como parte do programa de monitorização, distribuídos no interior e exterior das estruturas, pontos de entrada e outros locais selecionados com o objetivo de detetar, atrair e habituar os roedores a comportamentos específicos como, por exemplo, a alimentação. Deverá, sempre que possível, limitar-se a alimentação alternativa com lixos (resíduos). O rastreio com luz ultravioleta é também fundamental para monitorizar a movimentação dos roedores, detetar a sua distribuição e fazer uma estimativa da dimensão da infestação.
Quando se verificar que os iscos não tóxicos foram consumidos devem-se substituir por iscos tóxicos para o controlo da praga. Após a população estar controlada, devem-se de novo utilizar iscos não tóxicos.
Com esta estratégia a segurança, saúde e bem-estar dos cidadãos é superiormente salvaguardada.
Adaptado de artigo da PCT Magazine.
Gestão Integrada de Pragas (IPM)
Nos últimos anos, a Gestão Integrada de Pragas (IPM) tornou-se fundamental no setor de controlo de pragas. IPM é um processo de prevenção a longo prazo utilizado pelos profissionais de gestão de pragas para controlar uma peste, minimizando os riscos para a população, organismos não visados e meio ambiente.
Este plano de atuação assenta na prevenção, monitorização/avaliação e intervenção/controlo da praga focados em minimizar a utilização de biocidas dando preferência a métodos sustentáveis (biológicos, físicos ou outros métodos não-químicos).
O Dr. Robert Corrigan, especialista mundial em roedores, afirmou recentemente numa entrevista que “é um acérrimo defensor da IPM por ser um método sustentável que se manterá nas nossas intervenções futuras por muito tempo”.
Assista ao vídeo na íntegra aqui.
Programa de controlo de mosquitos
Desde o final do século XIX que algumas espécies de mosquitos foram sendo associadas a risco para a saúde pública, por serem importantes vetores transmissores de vírus causadores de doenças – como a malária e mais recentemente o dengue, o Zyka e outros – que afetam pessoas e animais em todo o mundo. Na Europa, nas últimas duas décadas, foram identificados vários casos de dengue cuja transmissão preferencial é feita pelo mosquito Aedes aegypti/Aedes albopictus.
Os profissionais de Gestão de Pragas têm uma tarefa essencial na implementação de programas eficazes de controlo de mosquitos. Desde o conhecimento e identificação da espécie e do seu habitat preferencial, seguindo-se uma adequada seleção dos equipamentos e meios para um bem sucedido programa de gestão da praga, assegurando a saúde e bem-estar da população.
O dia 20 de agosto foi declarado Dia Mundial do Mosquito para assinalar a data em que, em 1897, o Dr. Ronald Ross estabeleceu o papel do mosquito Anopheles na transmissão da malária.
17º Jornadas Técnicas Integrais para empresas de Controlo de Pragas
Realizam-se, nos próximos dias 19 e 20 de agosto, as 17º Jornadas Técnicas Integrais para Empresas de Controlo de Pragas na Argentina organizadas pela Chemotecnica.
Esta edição será online o que possibilita uma participação mais abrangente de intervenientes e especialistas do setor da Gestão de Pragas nas diversas temáticas que serão abordadas e de que destacamos: gestão integrada de pragas, saúde pública, indústria alimentar e aplicação de tecnologia no controlo de pragas.
A ANECPLA (Asociación Nacional de Empresas de Sanidad Ambiental) irá participar na sessão “Estabelecimento de protocolos para tratamentos de desinfeção contra o Coronavírus”.
As inscrições são gratuitas, mas obrigatórias devido ao número limitado de vagas.
Mais informações e inscrições aqui.
FORMIGAS: Como ter sucesso no seu controlo
Quando falamos de um plano de gestão de formigas temos de assumir a abrangência das variáveis a considerar para o sucesso do mesmo plano.
A abordagem preferencial deverá passar pela elaboração de um plano de gestão integrada de pragas que inclui uma cuidadosa inspeção e avaliação do local, avaliação da infestação e identificação da praga ao nível da espécie com vista à análise da causa, análise dos riscos do local e para o cliente, intervenção e monitorização. Assim, é crucial a identificação da espécie para conhecermos as suas preferências, assim como o tempo dedicado à etapa de inspeção e avaliação – quer a intervenção seja preventiva ou curativa – se queremos um resultado realmente eficaz no médio/longo prazo.
Leia o artigo na íntegra aqui.
Empresa D.S.T. – Desinfecções Sul do Tejo distinguida nos Prémios Valorfito 2019
