Empresas Associadas certificadas sobre a norma NP EN 16636:2015
C.T.D. – Centro Técnico de Desinfecções, LDA.
Nº Certificação: 033PRT00102
D.S.T. – Desinfecções Sul Tejo, LDA.
Nº Certificação: 001PRT00105
IBERLIM – Sociedade Técnica de Limpezas, S.A.
Nº Certificação: 001PRT00106
PESTOX – Controlo e Defesa do Meio Ambiente, LDA.
Nº Certificação: 020PRT00104
PESTREJECT – Controlo Integrado de Pragas, LDA.
Nº Certificação: 001PRT00104
RENTOKIL INITIAL PORTUGAL – Serviços de Protecção Ambiental, LDA.
Nº Certificação: 020PRT00101
SDE – Prestação de Serviços Unipessoal, LDA.
Nº Certificação: 020PRT00117
SERVIÇO MAIS – Higiene e Controlo de Pragas, LDA.
Nº Certificação: 001PRT00101
ZECAFIL – Proteccção Ambiental, LDA.
Nº Certificação: 020PRT00107
Os Associados da Groquifar têm um valor reduzido no processo de Certificação. Para saber mais informações de como certificar a sua empresa contacte a Groquifar para quimica@groquifar.pt
Workshop de “Prevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de Água”
A Groquifar recomenda a inscrição gratuita neste workshop.
Continue ReadingBrexit – Oportunidades e Desafios: Medicamentos e Produtos de Saúde
No dia 25 de janeiro ocorreu, no Auditório do Infarmed, o seminário “Brexit: Oportunidades e Desafios: Medicamentos e Produtos de Saúde”, co-organizado pela Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), pelo Infarmed e pela CIP – Confederação Empresarial de Portugal, através do Conselho Estratégico da Saúde do qual a GROQUIFAR faz parte integrante.
Este evento teve como objetivo compreender o impacto da possível saída do Reino Unido da União Europeia, sobretudo num quadro com ou sem acordo Brexit no deel, ou seja, de saída abrupta – também designada por Hard Brexit, para as empresas portuguesas exportadoras, por um lado, e por outro, para o acesso a medicamentos e produtos de saúde no mercado Europeu.
A sessão foi aberta pela presidente do conselho diretivo do Infarmed, Maria do Céu Machado, João Almeida Lopes, Presidente do Conselho Estratégico da Saúde da CIP – Confederação Empresarial de Portugal e contou com a presença, no primeiro painel, do Embaixador João Vallera, Coordenador Brexit no Ministério dos Negócios Estrangeiros e Rui Boavista Marques, Delegado da AICEP em Londres.
Para apresentação dos resultados do Estudo CIP – Setor da Saúde, foi convidado Vitor Escária, Professor do Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa (ISEG). Seguiu-se uma mesa redonda de debate e resposta a perguntas mais frequentes sobre questões técnicas e regulamentares, liderada pelo vice-presidente do Infarmed, Rui Ivo e onde intervieram diversos diretores das diferentes áreas da Autoridade do Medicamento.
Maria do Céu Machado, à semelhança dos restantes participantes do seminário, manifestaram as desvantagens da saída do Reino Unido da União Europeia, tendo a Presidente do Conselho Diretivo do Infarmed inclusivamente expressado que, de acordo com a experiência que tinha nesta área dos medicamentos e produtos de saúde, esta só poderá ser uma situação “loose-loose, por oposição à expressão win-win que atualmente utilizamos para situações opostas. Temos todos a perder”, esclarecendo a sua preocupação em relação ao acesso dos cidadãos aos medicamentos e produtos de saúde, onde estão incluídos os dispositivos médicos.
Novo sistema de verificação de medicamentos entrou em vigor na União Europeia
O novo sistema de verificação de medicamentos sujeitos a receita médica vendidos na União Europeia (UE) entrou em vigor no sábado.
Com os novos dispositivos de segurança pretende-se combater a falsificação e garantir a qualidade dos produtos.
A partir de agora, a indústria terá de colocar um código de barras 2D e um dispositivo de prevenção de adulterações na caixa dos medicamentos sujeitos a receita médica.
As farmácias, incluindo as farmácias em linha, e os hospitais terão de verificar a autenticidade dos medicamentos antes de os darem aos doentes.
Trata-se da última etapa da aplicação da Diretiva Medicamentos Falsificados, adotada em 2011, com o objetivo de garantir a segurança e a qualidade dos medicamentos vendidos na UE.
Segundo o Comissário Europeu para a Saúde, Vytenis Andriukaitis, “Cada farmácia ou hospital da UE terá de dispor de um sistema que torne a deteção dos medicamentos falsificados mais fácil e mais eficiente”
Os medicamentos produzidos até 09 de fevereiro de 2019, sem dispositivos de segurança podem permanecer no mercado até ao termo do seu prazo de validade.
[Fonte: Lusa]
Tudo o que comprou e acabou é para devolver na Farmácia
Melhorar os níveis de reciclagem e gestão de medicamentos vai depender dos cidadãos e da entrega dos medicamentos que não usam nas farmácias. Mas, será que sabe o que deve ou não ser entregue? E, afinal, qual é o derradeiro impacto de não proceder à reciclagem de medicamentos? As explicações são de Luís Figueiredo, diretor-geral da Valormed.
Embora os resíduos de medicamentos representem uma pequena percentagem da totalidade dos Resíduos Sólidos Urbanos produzidos em Portugal, a existência de um sistema de recolha de embalagens vazias e medicamentos fora de uso é de uma grande importância.
A natureza química dos medicamentos e dos seus restos e, por conseguinte, os danos que podem vir a causar no ambiente, se forem deitados no lixo comum e ecopontos ou despejados através dos esgotos, justificam que a sua entrega seja realizada num local protegido para serem encaminhados para tratamento adequado. Além disso, conservar medicamentos fora de uso pode levar à automedicação indevida e acarreta outros riscos, como intoxicações acidentais, principalmente se estiverem guardados em locais de fácil acesso a crianças. Refira-se que uma percentagem muito elevada dos agentes envolvidos em intoxicações está relacionada com medicamentos, sendo que, representam quase 60% e metade acontecem com crianças.
Consciente disso, em 1999 a indústria farmacêutica, através da sua associação representativa, a Apifarma, criou a VALORMED, a que de imediato se associaram as farmácias e distribuidores, instituindo-se dessa forma um sistema autónomo e próprio para o sector do medicamento. Desta forma, “fechou-se” aquilo a que podemos denominar o “ciclo do medicamento”, que se inicia com o processo de Investigação & Desenvolvimento e termina com o tratamento ambiental dos resíduos produzidos após a sua utilização.
As farmácias comunitárias são o local onde podem ser entregues e depositados os resíduos de medicamentos fora de uso ou de prazo de validade, em contentores aí existentes, sendo que a quase totalidade das cerca de 2.900 licenciadas em Portugal continental e ilhas são aderentes ao sistema VALORMED. Desta forma, com a recolha das embalagens vazias e medicamentos fora de uso ou de prazo, consegue retirar-se do lixo comum e dos ecopontos estes resíduos e evitar-se que sejam despejados restos através dos esgotos, enviando-se para reciclagem os materiais de embalagem e de acondicionamento (papel, cartão, plástico, vidro) e para incineração segura com valorização energética os e restos de medicamentos.
Mas, afinal, o que deve ou não ser entregue? Devem ser entregues os medicamentos de uso humano, e também de uso veterinário que foram aí adquiridos e que já não necessitamos ou estão fora de prazo e todos os materiais usados no acondicionamento e embalagem dos produtos adquiridos (cartonagens vazias, folhetos informativos, frascos, blisters, ampolas, bisnagas, etc.). De igual modo, também os acessórios utilizados para facilitar a sua administração (colheres, copos, seringas doseadoras, conta gotas, cânulas, etc.), podem e devem ser entregues. Por outro lado, não podem ser entregues ou depositadas agulhas ou seringas, termómetros, aparelhos elétricos ou electrónicos, gaze, material de penso e cirúrgico, produtos químicos, fraldas, radiografias, enfim, todos os resíduos que não estão abrangidos pela licença atribuída.
A estratégia desta entidade gestora passa por continuar a envolver e sensibilizar os cidadãos para adoção de boas práticas por um ambiente mais saudável, particularmente os mais jovens, através da abordagem de temáticas e concretização de iniciativas que, com um efeito multiplicador importante sobre a comunidade, melhorem a consciencialização ambiental e alterem comportamentos incorretos.
É compromisso da VALORMED contribuir, hoje, para a educação dos actores sociais de amanhã, dotando-os dos conceitos, criatividade e da responsabilidade necessária para encontrar soluções para o grande desafio do desenvolvimento sustentável.
[Fonte: Sapo]
GROQUIFAR premiada pelo Infarmed
A GROQUIFAR foi premiada pelo Infarmed pela participação e boas práticas implementadas no âmbito do projecto Via Verde do Medicamento.
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