A DGAV emitiu recentemente a Autorização Excecional de Emergência nº 17/2022 concedida ao abrigo do Art.º 53 do Regulamento (CE) nº 1107/2009, de 21 de outubro, para utilização de produtos fitofarmacêuticos com base em azadiractina, óleo parafínico, óleo de laranja e piretrinas para o controlo da Trioza erytreae.
A DGAV publicou hoje o Despacho nº35/G/2022 relativo à atualização da zona demarcada para a Trioza erytreae.
O despacho dá cumprimento ao nº 2 do artigo 5º da Portaria nº 142/2020 que estabelece medidas de proteção fitossanitárias adicionais destinadas à erradicação no território nacional deste inseto de quarentena.
No próximo dia 6 de dezembro realiza-se o seminário ibérico “Trioza Erytreae” organizado pela DGAV em colaboração com a DRAP Algarve e que decorrerá em formato presencial e digital.
A DGAV tem implementado um abrangente Plano de Ação, a nível nacional, para o controlo deste organismo de quarentena, que além dos danos diretos, é vetor na transmissão da mais grave doença dos citrinos a nível mundial, a HLB ou Citrus Greening.
Inscrições para o seminário até dia 2 de dezembro aqui e consulte o programa aqui.
A DGAV publicou recentemente o Despacho nº 53-/G/2021 relativo à atualização da zona demarcada para a Trioza Erytreae.
O despacho, que entrou em vigor no passado dia 9 de outubro, dá cumprimento ao nº 2 do artigo 5º da Portaria nº 142/2020 que estabelece medidas de proteção fitossanitária adicionais destinadas à erradicação no território nacional deste inseto de quarentena.
Lembramos que a Trioza erytreae, ou psila africana dos citrinos, é um inseto considerado de quarentena para os citrinos e outros hospedeiros que, provocando estragos muito graves, está sujeito a medidas de controlo obrigatórias.
Por um período de 120 dias foi concedida pela DGAV a Autorização Excecional de Emergência nº 2021/11 para utilização de produtos fitofarmacêuticos com base em azaridactina, óleo parafínico, óleo de laranja e piretrinas para o controlo da Trioza erytreae (Psila africana dos citrinos).
Recordamos que este é um inseto de quarentena que provoca estragos muito graves em citrinos e outros hospedeiros, estando estabelecidas um conjunto de medidas de proteção fitossanitária destinadas à sua erradicação no território nacional.