Na passada segunda-feira, a Ministra da Agricultura, Maria do Céu Albuquerque participou numa conferência de imprensa tripartida com as homólogas alemã e eslovena que se seguiu ao Conselho de Agricultura e Pescas.
A Ministra portuguesa focou a sua intervenção no projeto europeu para uma agricultura mais resiliente e capaz de corresponder aos desafios, como foi o exemplo do importante papel do setor agrícola durante a pandemia COVID-19. A Ministra da Agricultura foca como próximos desafios a conclusão da negociação da PAC para o pós-2020 e também a discussão da mesma com o Pacto Ecológico Europeu, agregador das estratégias do “Prado ao Prato” e da Biodiversidade. “Portugal revê-se na necessidade e importância dos objetivos da EU, em matéria de ambiente e clima, e consideramos que para alcançar estas metas é fundamental o contributo da atividade agrícola”, afirmou. Assim, pretende-se “criar uma agricultura mais sustentável, mais competitiva, mais resiliente e inclusiva em todos os territórios e para todas as pessoas”.
Assista à conferência de imprensa na íntegra aqui.
Sabemos que a barata alemã (Blattella germanica L.) é uma ameaça para a saúde pública pois transporta bactérias e outros agentes patogénicos (tais como Salmonella e a E. coli) que podem fazer com que as pessoas adoeçam ou surjam com quadros clínicos de asma e outras alergias. Um estudo da Purdue University atestou que a eliminação desta espécie de baratas está a tornar-se cada vez mais difícil devido ao desenvolvimento de resistências cruzadas a alguns dos inseticidas utilizados pelos profissionais de Gestão de Pragas.
Desta forma, é fundamental que, para uma maior eficácia no controlo e eliminação desta praga, seja feito um plano da gestão integrada da praga (IPM) utilizando uma estratégia que combine várias ferramentas. Um exemplo de estratégia pode ser o melhoramento da manutenção dos equipamentos (no caso da hotelaria) e uma atenção redobrada às peças estruturais da construção (locais que propiciam o alojamento da praga) conjugada com a aplicação de biocidas. Leia o artigo na íntegra aqui.
