Sabemos que a barata alemã (Blattella germanica L.) é uma ameaça para a saúde pública pois transporta bactérias e outros agentes patogénicos (tais como Salmonella e a E. coli) que podem fazer com que as pessoas adoeçam ou surjam com quadros clínicos de asma e outras alergias. Um estudo da Purdue University atestou que a eliminação desta espécie de baratas está a tornar-se cada vez mais difícil devido ao desenvolvimento de resistências cruzadas a alguns dos inseticidas utilizados pelos profissionais de Gestão de Pragas.
Desta forma, é fundamental que, para uma maior eficácia no controlo e eliminação desta praga, seja feito um plano da gestão integrada da praga (IPM) utilizando uma estratégia que combine várias ferramentas. Um exemplo de estratégia pode ser o melhoramento da manutenção dos equipamentos (no caso da hotelaria) e uma atenção redobrada às peças estruturais da construção (locais que propiciam o alojamento da praga) conjugada com a aplicação de biocidas. Leia o artigo na íntegra aqui.