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ASSEMBLEIA-GERAL ORDINÁRIA

Realizou-se uma Assembleia-Geral Ordinária no dia 29 de Abril de 2014 às 14.30h na sede da Groquifar, com a seguinte Ordem de Trabalhos:
  1. Apreciação e aprovação do Relatório e Contas da Direção e do Parecer do Conselho Fiscal de 2013;
  2. Outros assuntos.

 Solicita-se a comparência de todos os Associados.

ELEIÇÃO EXTRAORDINÁRIA DA MESA DA DIVISÃO FARMACÊUTICA

No dia 25 de Fevereiro realizou-se a Assembleia Geral Eleitoral para eleição extraordinária da Mesa da Divisão Farmacêutica da Groquifar (continuação do mandato referente ao triénio 2012/2014). Foram eleitos os seguintes Membros para esta Mesa:

 Divisão Farmacêutica

Presidente: UDIFAR II – Distribuição Farmacêutica, S.A., representada por Diogo Miguel Parreira de Gouveia.

Vogal: ALLIANCE HEALTHCARE, S.A., representada por Abel Bernardino Teixeira Mesquita.

Vogal: COOPROFAR – Cooperativa dos Proprietários de Farmácia, C.R.L., representada por Celso António de Matos Salgueiro da Silva.

Vogal: OCP PORTUGAL – Produtos Farmacêuticos, S.A., representada por Rui Augusto Matos Carrington.

Vogal: PLURAL – Cooperativa Farmacêutica C.R.L., representada por Luís Miguel Figueiredo Silvestre.

 

 

ASSEMBLEIA-GERAL ORDINÁRIA

Realizou-se no dia 29 de Novembro de 2013, às 14 horas, uma Assembleia-Geral Ordinária da GROQUIFAR, com a seguinte Ordem de Trabalhos:

  • Apreciação e deliberação do Plano de Atividades para 2014;
  • Apreciação e deliberação do Orçamento para 2014;
  • Alteração das disposições estatutárias, conforme notificação do Ministério do Trabalho (Art.º 21.º, n.º1  //  Art.º 23.º  //  Art.º 16.º, n.º3 e 32.º, n.º1  // Art.º 7.º, n.º5)
  • Outros assuntos.

GROQUIFAR CONTINUA CAMPANHA NACIONAL CONTRA A COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS ILEGAIS

Em Portugal, assistimos ao comércio e uso de produtos fitofarmacêuticos ilegais, com graves consequências ao nível da sua comercialização, e da produção agrícola nacional. O uso de produtos ilegais é uma actividade ilícita e punível com elevadas coimas, que põe em causa a Segurança Alimentar, a Indústria e viabilidade comercial dos Agricultores e Distribuidores nacionais. 


Os agricultores portugueses que utilizam produtos ilegais correm sérios riscos de afectar as suas culturas, por via da ausência de estudos e testes capazes de garantir a sua adequação e eficácia, e inviabilizar a comercialização dos seus produtos agrícolas, na eventual detecção de resíduos não autorizados.

Mais informações em:

http://www.anipla.com/comercio_ilegal.html